
By Eduardo Ferreira
Photo Eduardo Ferreira
Undefeatable in nine MMA fights, Alexandre “Pulga” showed that he could adapt his game to the rings. After the victory over Alexandre Pinheiro on WOCS 6, that happened on the last week at Flamengo Club, in Rio de Janeiro , Pulga talked to TATAME about the victory and the expectation to fight in international events.
What did you think about your fight?
I think I made a good fight, the opponent was though, he has a long time on the road. From now on there’s no more easy fights to no one. There weren’t no surprise fight, I knew it would be though, it could be three rounds, he could have knocked me out or submitted me or the opposite. I thought it was a very though fight and I’m ready to the next.
In the end it was a split decision. What did you think about it?
In my opinion, I’m a fighter, not a judge, but I didn’t saw the split decision. The most important was the victory, but everybody said here, even Caverna, Alexandre’s trainer, said it wasn’t divided. But coming the victory, it could be even half point to zero.
When it’s gonna be your next fight? Do you have any planed?
I don’t have anything planed, I’ll rest a little bit now because this year was hard, I passed trhough particular hard situations… I’ll rest for one or two weeks to think about something.
What do you think you have to do to fight overeas?
I’m here, ready to face anyone. I love what I do, I love this sport that I’ve chosen. I know that my time will come, they’ll call me sometime, and when this time comes I’ll be ready. I think that I’m blessed. I have two years of MMA and I fought in Maracanãzinho, biggest stage of MMA history, I fought in Flamengo. Better to fight on Maracanãzinho, only the UFC.
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Pulga sonha em brilhar fora do Brasil

Por Eduardo Ferreira
Foto Eduardo Ferreira
Invicto em nove lutas de MMA, Alexandre Pulga mostrou que conseguiu adaptar seu jogo muito bem aos ringues. Após a vitória sobre Alexandre Pinheiro no WOCS 6, que aconteceu no último final de semana no Clube do Flamengo, no Rio de Janeiro, Pulga conversou com a TATAME sobre a vitória, o hexacampeonato do seu clube de coração e a expectativa para lutar em eventos internacionais.
Como você avalia a sua luta?
Eu acho que fiz uma boa luta, o adversário era duro, já tem muito tempo na estrada. Daqui para frente não tem mais luta mole, não tem moleza para ninguém. Não foi nenhuma luta de véspera, eu sabia que ia ser dura, podia ter três rounds, ele podia me nocautear ou me finalizar e vice-versa. Achei a luta duríssima e estou pronto para outra.
No final acabou sendo decisão dividida. O que você achou?
Na minha opinião, eu sou lutador e não juiz, mas eu não vi a decisão dividida. O mais importante foi a vitória, mas todo mundo falou aqui, até o Caverna, treinador do Alexandre, falou que não foi dividida. Mas vindo a vitória, pode ser até de meio ponto a zero, está valendo.
Quando será sua próxima luta? Já tem alguma coisa em vista?
Não tenho nada em vista, vou descansar um pouquinho agora porque esse ano foi bravo, passei por umas situações particulares difíceis... Vou dar umas duas semanas de descanso para poder pensar em alguma coisa.
O que falta para você lutar fora do Brasil?
O que falta agora é ser chamado. Estou aí, pronto para lutar com qualquer um. Amo o que faço, amo esse esporte que escolhi. Eu sei que a minha hora vai chegar, uma hora vão me chamar, e quando essa hora chegar vou estar pronto.
Você torce para o Flamengo, como foi a comemoração do hexacampeonato?
Foi um sofrimento duplo para mim. Fora o treino forte eu sou Flamengo fanático, não escondo isso de ninguém. Passei um mês treinando, fui para jogo em Campinas, em Minas Gerais , acompanhar o Flamengo sem tomar uma cerveja. Comemorei o hexa, vi o jogo, fiquei meia hora na rua e depois fui para casa porque eu estou focado nesse esporte. Agora vou comemorar o aniversário da minha irmã, o hexa e a vitória.
E como foi ganhar dentro da casa do Flamengo?
Acho que sou um cara abençoado. Tenho dois anos de MMA e já lutei no Maracanãzinho, o maior palco da história do MMA, lutei no Flamengo, que é do lado da minha casa, amo o Flamengo. Melhor que lutar no Maracanãzinho, só ir para o UFC.
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