Photo Marcelo Alonso
Wallid Ismail took the bus inManaus and, even without money on the pocket, didn’t rest until comes to Rio de Janeiro
How did you rivalry with Gracie family started?
I faced three Gracie and there was that fight with Ryan on the backstage of the Bad Boy runaway… I took Carlson’s pains and I have no regrets, because I’m a soldier, if you’re my partner I’m with you, if you’re not… Nowadays I’m of composition, but I was radical at the time, and Carlson got mad with problems with the heritage…
Do you remember how were the fights?
The first one I faced was Ralf, in 1987, on Rio sport Center, I won by 3x0 with a passage. After was Renzo, in 1993, on Flamengo’s Gymnasium, and was like this: I was Brazilian champion, he was Brazilian champion too, and at the time people wanted to know who were best, me on Carlson’s side or him on Gracie Barra’s. We fought, I won with three guard passages… Then was Royce, in 1998, who came to Brazil
Your name wasn’t rated to face Royce. How were you chosen?
I’ll be honest, wasn’t Zé Mário (Sperry) nor Murilo (Bustamante) who will fight, was Amaury Bitetti. That’s the true, he had a deal with Carlinhos Gracie. But he was so sure that he would fight that on the meeting that we had scheduled with Zé Moraes, to see who was going to fight, he didn’t show up, only Murilo and Zé Mario. They were imposing too much rules and I said to Zé Moraes: “I fight with Royce with kimono, without kimono, with point, without point, however he wants to”…
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Wallid relembra sua história no Paredão
Foto Marcelo Alonso
Wallid Ismail pegou o ônibus em Manaus e, mesmo sem dinheiro no bolso, não descansou até chegar ao Rio de Janeiro para realizar seu sonho: treinar Jiu-Jitsu. Hoje, centenas de lutas e eventos mais tarde, Wallid se considera um vencedor. Num Paredão histórico, publicado na edição de dezembro da Revista TATAME, o faixa-preta contou como se tornou um dos maiores alunos de Carlson Gracie e revelou como começou sua rivalidade com a família Gracie. Confira abaixo um trecho da entrevista e corra para a banca de jornal mais próxima para garantir a sua e ler, na íntegra, as oito páginas e entrevista com o manauara.
Como começou a sua rivalidade com a família Gracie?
Enfrentei três Gracie e rolou aquela luta com o Ryan nos bastidores do desfile da Bad Boy... Tomei muito as dores do Carlson e não me arrependo, pois é o seguinte, eu sou um soldado, se você é meu parceiro estou contigo, se não é... Hoje em dia sou de composição, mas na época eu era radical, e o Carlson ficou louco com problemas de herança...
Você lembra como foram as lutas?
O primeiro que enfrentei foi o Ralf, em 1987, no Rio Sport Center, ganhei por 3x0 com uma passagem. Depois lutei com o Renzo, em 1993, no ginásio do Flamengo, e foi o seguinte: fui campeão brasileiro e ele foi campeão brasileiro também, e na época neguinho querendo saber quem era o melhor, eu do lado do Carlson e ele do lado da Gracie Barra. Lutamos e eu ganhei com três passagens de guarda... Depois foi o Royce, em 1998, que veio para o Brasil desafiar todo mundo...
Seu nome não estava sendo cogitado para enfrentar o Royce. Como você acabou sendo escolhido?
Vou ser sincero, não era o Zé Mário e nem o Murilo (Bustamante) que iam lutar, era Amaury Bitetti. A realidade é essa, ele tinha um acordo com o Carlinhos Gracie. Só que ele estava tão crente que ia lutar, que na reunião que tínhamos marcado com o Zé Moraes, para ver quem ia lutar, ele não foi, só o Murilo e o Zé Mario. Os dois ficaram impondo muita regra e eu virei para o Zé Moraes e disse: “eu luto com o Royce de quimono, sem quimono, com ponto, sem ponto, com tempo, sem tempo, como ele quiser”...
Para saber mais sobre a edição #166 da Revista TATAME, clique aqui.
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