By Guilherme Cruz
Photo Daniel Herbertson/Sherdog.com
Marlon Sandro came from the slums to became one of the bests featherweights of the world on MMA. An idol on Japan, where we became champion for the first time on Pancrase, the Nova União product will fight for the Sengoku title in June, but is already thinking about packing to the USA.
“I still have three fights in my contract and, fulfilling my obligations, I want to go to America. It’s really nice to fight in Japan, I don’t want to stop fighting there, but is the US that is the show business, is where they invest a lot of money”, revealed the fighter, dreaming with better scholarships in US. “I want to go to America, where people get a lot of money with sponsorship”.
In an exclusive piece, published by TATAME Magazine in April, Marlon told he wouldn’t like to fight on WEC, event that his teammate, José Aldo, is the champion on his category, but careful thinks about his future career on rings.
“I’ve already fought abroad, but I’m not in a hurry. I don’t want to run me over and I can’t give my back to the event that put me inside the fight’s world. They’re my priority but I keep thinking about my future”, said Marlon, who told about his difficulties to get in the fight’s world, when he had to divide a hard shift of trainings with a lifeguard job, the life in the slums and a lot more.
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Marlon: “Quero ir para os Estados Unidos”
Por Guilherme Cruz
Foto Daniel Herbertson/ Sherdog.com
Marlon Sandro desceu a favela para se tornar um dos melhores pesos penas do mundo no MMA. Idolatrado no Japão, onde se tornou campeão pela primeira vez no Pancrase, o casca-grossa da Nova União disputará o título do Sengoku em junho, mas já pensa em arrumar as malas rumo aos Estados Unidos.
“Ainda tenho mais três lutas no contrato e, cumprindo essas lutas, quero ir para a América. Lá eles sabem administrar mais. É super legal de lutar no Japão, não quero parar de lutar lá, mas é na América que está o show do negócio, onde investem muito”, revelou o lutador, sonhando com bolsas melhores na Terra do Tio Sam. “Todos os grandes eventos estão em crise no Japão. Quero ir para os Estados Unidos, onde se ganha bem com patrocínio”.
Na matéria exclusiva, publicada na edição de abril da Revista TATAME, Marlon contou que não gostaria de lutar no WEC, evento onde seu companheiro de time, José Aldo, é o campeão peso pena, mas pensa em calma sobre o futuro da carreira nos ringues.
“Já consegui lutar lá fora, agora não tenho pressa. Não quero botar a carroça na frente dos bois, e não posso dar as costas para o evento que me colocou em ascensão no mundo das lutas. Dou uma prioridade para eles, mas pensando no meu futuro”, disse Marlon, que contou sobre o seu começo sofrido no mundo das lutas, quando teve que dividir a dura rotina de treinos com o trabalho de salva-vida de piscina, a vida na favela e muito mais.
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