
After creating MMA, the Gracie family developed the sport facing Brazilian athletes of other modalities – except when they weren’t challenged by Japanese – to prove Jiu-Jitsu’s supremacy over the tother marcial arts. Time was passing and Jiu-Jitsu kept the historical rivalry against Brazilian athletes of other modalities, as Wrestling and Muay Thai. On the 90s, when the sport grew even more, Royce (EUA) and Rickson (Japão) started to prove the art’s supremacy against foreigner. Then, the world opened the eyes to Wrestling and the sport, that used to be basically a style fight, passed to face the most prepared athletes.
The sport grew in the whole world, and to compete outside Brazil defending his country was always every fighter’s dream. But to be on a big event, the Brazilians, most of them, passed by a truly selection on national events.
After facing a dozen od compatriots, it’s natural that the athlete comes outside Brazil wanting to face only foreigner fighters, but the reality is not that. On the rivalry peak between BTT and Chute Boxe on Pride’s Japanese stages, to face another Brazilian of the rival team was almost an obsession. With the end of Pride and the most of the athletes going to UFC’s octagon, Brazilians are more nacionalist.
Brazilians are not liking the idea when someone talks about a Brazilian combat, but the fact is that we’re on the top of the ranking of all categories and when it narrows, there we are, face to face, as in the narrow times of national events. On this flow, Rogério Minotouro debuted on UFC 106 with victory, facing the compatriot Luiz “Banha” Cane, and may provoke more green-and-yellow fights on the category that Lyoto Machida is the champion and Maurício Shogun his opponent to the title.
But what would be about José Aldo if he haven’t accepted to face other Brazilian (Alexandre Pequeno) on his debut on WEC? After this fight, that putted him between the tops of the category, Aldo dropped four foreigners until the fight for the belt against Mike Brown. The Nova União’s Black belt wrote his sixth knock out in a row and kept the bantamweight’s title on the last November 18, becoming the fourth Brazilian – Machida and Anderson are UFC champions and Cris Cyborg of Strikeforce – with a belt of world expression.
To enrich this edition even more, we bring a historical wall (PAREDÃO) with Wallid Ismail. Carlson Gracie’s Black belt remembered of his simple childhood in Manaus, passing by his controversy fighter life until become a successful promoter with Jungle Fight. We even brought an exclusive chat presenting Junior Cigano, Rodrigo Minotauro’s keeper, who’s making some noise between the heavyweights of UFC. On Jiu-Jitsu, we chose Michael Langhi 2009 revelation and we toas tour readers with a X-Ray of this phenomenom of the soft art.
Good read and see you on the next year.
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Editorialquarta-feira, 02 de dezembro de 2009 - 15:23:01Eduardo Ferreira

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Após criarem o Vale-Tudo, a família Gracie desenvolveu o esporte enfrentando atletas tupiniquins de outras modalidades – salvo quando não eram desafiados por japoneses – para provar a supremacia do Jiu-Jitsu perante as outras artes marciais. O tempo foi passando e o Jiu-Jitsu continuava com rivalidades históricas contra atletas brasileiros de outras modalidades, como a Luta Livre e o Muay Thai. Na década de 90, quando o esporte tomou uma proporção ainda maior, Royce (EUA) e Rickson (Japão) passaram a provar a supremacia da arte contra atletas estrangeiros. A partir daí, o mundo abriu os olhos para o Vale-Tudo e o esporte, que antes era basicamente um duelo de estilos, passou a confrontar os atletas mais bem preparados.
O esporte cresceu no mundo inteiro, e competir no exterior defendendo o seu país sempre foi o sonho de todo lutador. Mas para chegar a um grande evento, os brazucas, em sua maioria, passam por uma verdadeira peneira nos eventos nacionais. Depois de encarar uma dezena de compatriotas, é natural que o atleta chegue ao exterior querendo enfrentar apenas lutadores estrangeiros, mas a realidade não é bem essa. No auge da rivalidade entre BTT e Chute Boxe nos palcos japoneses do Pride, enfrentar outro brasileiro da equipe rival era quase uma obsessão. Com o fim do Pride e a migração dos maiores atletas para o octagon americano do UFC, os brasileiros estão adotando uma postura mais nacionalista.
Os brasileiros têm torcido o nariz quando se cogita um duelo tupiniquim, mas o fato é que estamos no topo do ranking de todas as categorias e quando afunila, lá estamos nós, frente a frente, como nos tempos de peneira nos eventos nacionais. No embalo destes embates, Rogério Minotouro estreou no UFC 106 com vitória, diante do compatriota Luiz “Banha” Cane, e pode provocar mais duelos verde-e-amarelo na categoria em que Lyoto Machida é o campeão e Maurício Shogun seu desafiante ao título.
Mas o que seria de José Aldo se ele não aceitasse enfrentar outro brasileiro (Alexandre Pequeno) em sua estréia no WEC? Depois desta luta, que o colocou entre os tops da categoria, Aldo enfileirou quatro estrangeiros até chegar à disputa de cinturão contra Mike Brown. O faixa-preta da Nova União anotou seu sexto nocaute seguido e ficou com o título dos penas no último dia 18 de novembro, se tornando o quarto brasileiro – Machida e Anderson são campeões do UFC e Cris Cyborg do Strikeforce – com um cinturão de expressão mundial.
Para enriquecer ainda mais esta edição, trazemos um paredão histórico com Wallid Ismail. O faixa-preta de Carlson Gracie lembrou sua modesta infância em Manaus, passando por sua polêmica vida de lutador até se tornar um promotor de sucesso com o Jungle Fight. Trouxemos ainda um bate-papo exclusivo apresentando Junior Cigano, o guardião de Rodrigo Minotauro, que vem fazendo barulho entre os pesos pesados do UFC. No Jiu-Jitsu, elegemos Michael Langhi a revelação de 2009 e brindamos nossos leitores com um Raio-X deste fenômeno da arte-suave.
Boa leitura e até o ano que vem.
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