
Everything started in the most carioca way as possible, with a chat between three friends in Ipanema beach. Motivated by the victories of Royce Gracie on UFC and the explosion of Jiu-Jitsu, they decided to make The Tatame, the fighter’s newspaper. And there it goes 15 years. From now on, the black and white newspaper inicially dristributed on Jiu-Jitsu’s championships, became the most tradicinal fight magazine of Brazil; Jiu-Jitsu became a whole world sport and the Brazilian Vale-Tudo, took to United States by the Gracies in 1993, became MMA, a millionaire sport, that is in the whole world. To celebrate this 15 years of history, nothing better than give a gift to our followers with what he likes most: fight. Our team analyzed carefully the 164 editions already made and selected the main facts and caracters that made the difference this last 15 years on the rings and octagons. The result of this travel on time you’ll follow from the page 22.
And our first reasons to celebrate this month is not only the birthday. In two weeks left to close this edition, Rio de Janeiro was chosen to host the 2016 Olimpics, submiting rivals like Chicago, Madrid and Tokio. Passed the celebrating party, it’s time to autorities work hard to make true the beautiful Fernando Meireles’ play, that enchanted COI’s directors. An organization show is not enough, you can’t forget to make champions. Enough of that old story that say that what matter is to compete. It’s time to invest in winning medals, why not to dream about having Submission Grappling as invited modality? In front of the numbers brought by our reporter and editor Eduardo Ferreira on the last World’s (ADCC 2009), that happened in Barcelona on September 22 and 23, we can’t not call our autorities attencion to the fact that our athletes won 16 medals (8 gold, 5 silver and 3 bronze). Considering that the host country can invite two modalities, why not Submission?
Urges that Brazilian directors put aside politics and iterests and consider group sports, closer to get the invitation, may give us, at most, one gold medal, Submission, as proved in the most important competition of the world, have real conditions to fight for ten. In a pessimist board, if we won only five categories, Submission would take Brazil of the olimpic limb, putting our country between the main eight on the medal ranking of Rio 2016. In front of facts, TATAME start the champain: Submission on Rio 2016!
Marcelo Alonso
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Editorial

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Tudo começou da maneira mais carioca possível, com um bate papo informal entre três amigos em plena praia de Ipanema. Motivados pelas vitórias de Royce Gracie no UFC e a conseqüente explosão do Jiu-Jitsu, os três decidiram lançar O Tatame, o jornal do lutador. E lá se vão 15 anos. De lá pra cá, o jornal preto e branco distribuído inicialmente nos campe onatos de Jiu-Jitsu, se transformou na revista de lutas mais tradicional do Brasil; o Jiu-Jitsu virou um esporte difundido no mundo todo e o Vale-Tudo brasileiro, levado pelos Gracie para os EUA em 1993, virou o MMA, um esporte milionário, que se difundiu no mundo todo. Para comemorar estes quinze anos de história, nada melhor que presentear nosso fiel leitor com o que ele mais gosta: luta. Nossa equipe analisou cuidadosamente as 164 edições já lançadas e selecionou os principais fatos e personagens que marcaram esta última década e meia nos tatames, ringues e octagons. O resultado desta viagem no tempo você acompanha a partir da página 22.
E nossos motivos de comemoração neste mês não se restringem ao aniversário. A duas semanas do nosso fechamento, o Rio de Janeiro foi escolhido como sede das Olimpíadas de 2016, finalizando rivais do nível de Chicago, Madri e Tokyo. Passada a festa de comemoração, é chegada a hora de as autoridades trabalharem sério para transformar em realidade a bela peça publicitárias de Fernando Moares, que encantou os dirigentes do COI. Não basta dar um show de organização e esquecer de investir na formação de campeões. Chega daquela velha ladainha de “o importante é competir”. É hora de investir seriamente no esporte para brigar de verdade por medalhas.
E por falar em ganhar medalhes, por que não sonhar em ter o Submission Grappling como modalidade convidada? Diante dos números trazidos por nosso repórter e editor, Eduardo Ferreira, do último Mundial (ADCC 2009), que ocorreu em Barcelona nos dias 22 e 23 de setembro, não podemos deixar de chamar a atenção das nossas autoridades para o fato de nossos atletas terem faturado um total de 16 medalhas (8 de ouro, 5 de prata e 3 de bronze). Levando em conta o fato de o país sede poder convidar duas modalidades: por que não o submission? Urge que os dirigentes brasileiros coloquem de lado políticas e interesses e levem em conta que esportes coletivos, que estão bem mais próximos de conseguir o convite, podem nos dar, no máximo uma medalha de ouro, já o submission, como ficou provado na competição mais importante do mundo, temos condições reais de brigar por dez. Num quadro muito pessimista, se ganhássemos em apenas cinco categorias, o submission já tiraria o Brasil do limbo olímpico, colocando nosso país entre os 8 principais no ranking de medalhas da Rio 2016. Diante dos fatos a Tatame lança a campanha: Submission na Rio 2016!
Marcelo Alonso
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