In soccer, a taboo is always remembered before two rivals face each other. To the fan, if his team usually has better results in the matches, he’ll expect more the victory, it doesn’t matter if you team is better or worst comparing to the opponent’s. Taking this theory – or superstition – to MMA, Rodrigo Minotauro and Wanderlei Silva’s fans was highly confident in two victories at UFC 110.
The fact of both having the same result when they fight in the same night was the first reason to excitement, but the confidence was to know that Minotauro had never lost to an undefeated fighter before. But, nine years later, these taboos were broken. After a great victory from Wanderlei Silva over Michael Bisping, where he showed a big evolution in his game, the victory of the young Cain Velasquez over our heavyweight ruined the Brazilian party.
Even with the loss, Minotauro remains an idol and an example of overcoming. It’s almost 11 years fighting in the highest level possible and remaining at the top 10 of the division. But, as it’s normal from the Brazilians, who always forget what his idols have done, some started thinking about retirement. For those who know Rodrigo’s strength and will – who was ran over by a truck when was a kid and didn’t quit – we can expect another great moment against another monster of the category.
Speak about religion always was a polemical subject. But the truth is that, when the problem comes, God is always remembered. Ask for help, thank of ask for forgiveness doesn’t make you a religious people or a man of faith. The religiousness in Brazil is such that some believe God is Brazilian, and don’t come here to said the opposite. The demonstrations of faith from a lot of MMA fighters motivated us to bring the report of the edition #169. We passed two months interviewing fathers, religious athletes and more to understand why God is a phenomenon of popularity inside the Vale Tudo rings.
In Jiu-Jitsu, pumped by the Olympic Game of 2016 in Rio de Janeiro and by the Council formed by great masters – which promises to create a confederation to make the gentle art an Olympic sport, we went after the COB and COI rules to know what it’s needed to do to make this dream come true. If the Olympics were a reality, Ary Farias would be a probable candidate to win the golden medal to Brazil. In the Profile of this month, the young brown belt tells his story and dreams about following his idol’s steps, Ronaldo Jacaré. The Jiu-JItsu is the subject at the chat too, where we spoke with the European champion, Gustavo Campos, who wrote his name in the hall of Rio Grande do Sul great talents.
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Editorial
Eduardo Ferreira
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Eduardo Ferreira
No futebol, a escrita vale muito antes de uma partida entre dois rivais. Para o torcedor, se o seu time de coração leva vantagem nos confrontos, a expectativa por uma vitória aumenta, independente se o seu clube é melhor ou pior do que o do adversário. Levando essa teoria – ou supertição - para o MMA, os fãs de Rodrigo Minotauro e Wanderlei Silva estavam confiantes em duas vitórias brazucas no UFC 110. O fato dos dois obterem o mesmo resultado quando lutam na mesma noite era o primeiro motivo de euforia, mas a maior confiança era saber que Minotauro nunca havia perdido para um lutador invicto. Mas, depois de nove anos, essas escritas foram quebradas. Após uma vitória de lavar alma de Wanderlei Silva sobre Michael Bisping, onde mostrou uma grande evolução em seu jogo, a vitória do jovem Cain Velasquez sobre o nosso baiano estragou a festa verde e amarela.
Mesmo com a derrota, Minotauro continua sendo um ídolo e um exemplo de superação. São quase 11 anos lutando em altíssimo nível e se mantendo como top 10 da categoria. Mas, como é de costume do brasileiro, que sempre esquece o feito de seus ídolos e não os reverenciam, alguns já cogitam uma aposentadoria do baiano. Para aqueles que conhecem a força de vontade de Rodrigo – que na infância foi atropelado por um caminhão e mesmo com os médicos dizendo que ele não voltaria a andar nunca desistiu –, podemos esperar que em breve ele enfrente outro monstro da categoria e dará a volta por cima.
Falar de religião sempre foi uma coisa polêmica. Mas a verdade é que, quando a coisa aperta, Deus sempre é chamado. Pedir ajuda, agradecer ou pedir perdão não o torna um religioso ou um homem com fé. A religiosidade no Brasil é tamanha que uns garantem que Deus é brasileiro, e ai de quem falar o contrário. As demonstrações de fé de inúmeros atletas de MMA nos motivaram a trazer a matéria de capa da edição que você tem em mãos. Passamos dois meses entrevistando padres, pastores, atletas evangélicos e cristãos para entender porque Deus é um fenômeno de popularidade também dentro dos ringues de Vale-Tudo. A matéria completa você pode conferir a partir da página 28.
No Jiu-Jitsu, motivados pelas Olimpíadas de 2016 no Rio e pelo Conselho formado por grandes mestres - que promete montar uma nova Confederação com o objetivo de levar a arte suave para os Jogos -, fomos atrás das regras do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) para saber o que é preciso para que o sonho olímpico se torne verdade. Se as Olimpíadas já fossem uma realidade, Aryzinho Farias seria um provável canditado a faturar um ouro para o Brasil. No Perfil deste mês trouxemos a história desse fenômeno, que com apenas 20 anos e ainda de faixa-marrom, conta com um invejável currículo e sonha em seguir os passos do seu ídolo, Ronaldo Jacaré. A arte-suave também é assunto no bate-papo, onde entrevistamos o campeão Europeu, Guto Campos, que escreveu de vez o seu nome no hall de craques gaúchos.
Boa leitura e até mês que vem.
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