Photo Eduardo Ferreira
The six last fights of Alexandre Cacareco did not last longer than 80 seconds. All of them ended because of a submission. The expressive professional record, which has 18 wins and 6 loss, is not enough for the tough MMA fighter to have a good international contract. “Man, I’m doing this for a long time. I got excited, than I loss the enthusiasm and now I don’t have many dreams. Honestly, if I knew it, or if I had another thing to do, I’d never enter a ring again”, affirmed an upset Cacareco, in a interview to Blog do Sensei (Sensei’s blog).
Despite having won 10 of his 11 last fights, all of them on the first round, Chute Boxe’s athlete has not fought this year. The debut on Shine, which would happen in Miami, was cancelled on the day of the event, which broke. “When I enter the ring, I do my best so that people can see the result of my work, but the opportunities are not coming. Today I know that talent is not enough, you have to have luck too”, regrets the fighter, who keeps living in Rio de Janeiro, despite representing the southern team, Chute Boxe. “It’s very cold there (laughs). The guys from Chute Boxe are running after me, but when I got there, the market was already broken. The problem is when you wait for something for so long and it doesn’t come to you and then it turn into a disappointment”, unburdens.
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Cacareco desanimado com falta de lutas
Foto Eduardo Ferreira
As seis últimas lutas de Alexandre Cacareco não duraram mais de 80 segundos. Todas terminaram por finalização. O currículo expressivo, que conta com 18 vitórias e seis derrotas, não é o bastante para que a fera da Luta Livre consiga um bom contrato internacional. “Cara, eu já estou nessa já tem um bom tempo: já me animei, já me desanimei e hoje não tenho muitos sonhos, não. Sinceramente, se eu soubesse, ou tivesse outra coisa para fazer, nunca mais subiria em um ringue”, afirmou um desanimado Cacareco, em entrevista ao Blog do Sensei.
Apesar de ter vencido 10 das últimas 11 lutas, todas no primeiro round, o atleta da Chute Boxe ainda não lutou este ano. A estreia no Shine, que aconteceria em Miami, foi cancelada no dia do evento, que foi à falência. “Quando subo no ringue, eu vou com tudo e as pessoas veem o resultado, mas as oportunidades não vêm. Hoje eu sei que o talento só não te garante, você precisa, além de tudo, ter estrela”, lamenta o lutador, que segue morando no Rio de Janeiro, apesar de representar o time curitibano Chute Boxe. “Lá é muito frio (risos). O pessoal da Chute Boxe está correndo atrás para mim, mas quando entrei lá o mercado já estava muito ruim, muito restrito. O problema é que quando você fica esperando uma coisa por muito tempo e ela não vem isso acaba virando decepção”, desabafa.
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