Photo Marcelo Alonso
It’s 15 years of a lot of fight. On the anniversary of TATAME Magazine, who gets the gift is you, who loves Jiu-Jitsu and MMA and run to the newsstand every month to know everything that happens on the rings and mats around the world. To know how did Jiu-Jitsu became a fever and MMA became a phenomenon in a dozen of countries, TATAME Magazine prepared a special edition this month, with a retrospective of the facts and characters the marked the history of fights around the world.
UFC’s creation, making Vale-Tudo become MMA; Jiu-Jitsu organized, with world championships and idols; the cross training and the wrestlers age; Chute Boxe’s creation; the rivalry with Brazilian Top Team, the high moment of Pride and the fight between the teams; the revolution of the soft art on Arabic’s; the unattainable Fedor Emalianenko; the goodbye to the Masters Helio, Carlos and Carlson Gracie; the show with Anderson Silva and Lyoto Machida...
Nothing is out of this historical edition, that also had the participation of the biggest names of MMA’s history. “I’m a fan of TATAME since the first editions. I got really excited when you published photos of me winning the Bahia Championship, still with the blue belt”, remember Rodrigo Minotauro, followed by Lyoto Machida. “What I like most in TATAME is that you show the fighters before the fame”, complements.
To Wanderlei Silva, Pride’s icon, TATAME marked his history. “It’s an honor to me to make part of this magazine’s history. It’s a pleasure that I had my first cover on TATAME”, said Wand, supported by the leader of his old team, Chute Boxe. “TATAME is the most important martial arts magazine in Brazil
“TATAME, with some time, educated the audience that MMA is not a violent sport”, said Royce Gracie who showed the power of Jiu-Jitsu on UFC’s first editions. Following Royce’ steps and keeping the Brazilian hegemony on UFC, Anderson
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Quinze anos de luta numa edição especial
Foto Marcelo Alonso
São 15 anos de muita, muita luta. No aniversário da Revista TATAME, quem ganha o presente é você, apaixonado por Jiu-Jitsu e MMA que corre para as bancas todos os meses para saber tudo o que acontece nos ringues e tatames ao redor do mundo. Para entender como o Jiu-Jitsu se tornou uma febre mundial e o MMA virou fenômeno de audiência em dezenas de países, a Revista TATAME preparou uma edição especial este mês, com uma retrospectiva dos fatos e personagens que mais marcaram a história das lutas no mundo.
A criação do UFC, transformando o Vale-Tudo em MMA; o Jiu-Jitsu organizado, com campeonatos mundiais e ídolos valorizados; o surgimento do crosstraining e da era dos wrestlers; a criação da Chute Boxe, a rivalidade com a Brazilian Top Team, o auge no Pride e os rachas das equipes; a revolução da arte suave nas Arábias; o imbatível Fedor Emalianenko; o adeus aos mestres Hélio, Carlos e Carlson Gracie; o show com Anderson Silva e Lyoto Machida...
Não ficou nada de fora desta edição histórica, que ainda contou com a participação dos maiores nomes da história do MMA. “Eu sou fã da TATAME desde as primeiras edições. Fiquei amarradão quando vocês publicaram fotos minhas ganhando o campeonato baiano ainda de faixa azul”, lembra Rodrigo Minotauro, fazendo coro com Lyoto Machida. “O que mais gosto na TATAME é que vocês mostram os lutadores antes da fama”, elogia.
Para Wanderlei Silva, grande ícone do Pride, a TATAME marcou sua história. “É uma honra pra mim fazer parte da história desta revista. É um prazer ter tido a minha primeira capa na TATAME”, disse Wand, apoiado pelo líder da sua antiga equipe, a Chute Boxe. “A TATAME é a revista de artes marciais mais importante do Brasil”, decreta Rudimar Fedrigo. Um dos pioneiros do Vale-Tudo, Royce Gracie também está nas nossas páginas.
“A TATAME com o tempo educou o público que o MMA não é um esporte bruto”, disse o Gracie, que mostrou ao mundo a força do Jiu-Jitsu nas primeiras edições do UFC. Seguindo os passos de Royce e mantendo a hegemonia do UFC no Brasil, Anderson relembra com carinho seu começo. “A matéria que mais me marcou foi quando ganhei do Brazilian Killer, foi a primeira vez que saí numa capa. Na época a minha mãe ainda era viva e ficou toda orgulhosa, isso me marcou muito”, Anderson Silva.
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