By Guilherme Cruz
Photo Eduardo Ferreira
At March 19, Rodrigo “Minotauro” Nogueira lost his Muay Thai coach, Luiz Alves, who died after a stroke suffered in Rio de Janeiro, Brazil. Alves was recovering well from the comatose, but he surprised family and friend by passing away at 54.
But Alves was not only Nogueira’s coach. He was his amulet. Following Minotauro’s career since the first bout, he never saw Nogueira loss from the corner. Against Frank Mir, he couldn’t go to Las Vegas because of his daughter’s marriage, and at Cain Velasquez’s fight we already was in coma.
“It was a huge loss for us all, he was with us all the time, with me since when I started to fight. It was a great loss to the MMA world,” Nogueira said to TATAME.com. “He bring the MMA training for us, he changed the way we trained. He already did the cross training and nobody did it at the time, the jiu-jitsu mixing with muay thai, wrestling”.
When Alves passed away, Minotauro was helping Junior dos Santos to get ready for UFC on Versus’s bout against Gabriel Gonzaga, and couldn’t reach to his master’s funeral. “But I followed everything from the US,” Rodrigo says. “I was calling his wife all the time. It was horrible. I called my brother (Rogerio Nogueira) and he kept telling me everything that was happening at the funeral”.
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Minotauro lamenta a morte de Luiz Alves
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Foto Eduardo Ferreira
Além de treinador de Muay Thai, o grão mestre Luiz Alves era considerado uma espécie de amuleto da sorte de Rodrigo Minotauro. Acompanhando de perto o peso pesado no córner em todas as suas grandes lutas, Luiz nunca havia visto o lutador ser nocauteado. Ausente na luta de Minota contra Frank Mir por causa do casamento de sua filha, Luiz estava em coma durante o confronto do baiano contra Cain Velasquez, lutas em que o baiano acabou nocauteado.
No dia 19 de março, Luiz Alves faleceu no Rio de Janeiro. Minotauro estava nos Estados Unidos, ajudando na preparação de Junior Cigano para a luta contra Gabriel Napão, e não pode comparecer ao velório do treinador e amigo. De volta ao Brasil, Rodrigo conversou com a TATAME sobre a tristeza de dar adeus ao homem que o ajudou a se tornar um dos maiores ídolos da história do MMA mundial.
“Para nós foi uma perda muito grande, porque ele sempre esteve presente na nossa carreira, estava comigo praticamente desde o começo da minha carreira. Foi uma perda para o mundo do MMA”, lamenta Minota, destacando o diferencial do treinador. “Ele trouxe o treinamento de MMA para gente, mudou o tipo de treinamento que a gente tinha... Ele já fazia o cross training e ninguém fazia isso na época, o Jiu-Jitsu se misturando com os treinos de Muay Thai, de Wrestling... Tudo misturado”.
Mesmo estando nos Estados Unidos, Minotauro se mantinha atualizado sobre a situação de Luiz Alves. “Eu não estava presente, acompanhei tudo dos Estados Unidos, estava sempre ligando para a esposa dele para saber como ele estava”, relembra, dando continuidade ao legado do treinador. “A gente fica sentido... Agora é procurar dar continuidade ao treinamento que ele nos passava para que todos possamos levar a bandeira dele adiante”.
Uma das grandes tristezas de Minotauro foi a de não poder dar o último beijo em Luiz Alves, que foi velado no Rio de Janeiro e enterrado no Ceará. “Foi horrível”, ele conta. “Eu estava no rádio com o meu irmão (Rogério), que foi ao enterro e ele foi me narrando o que acontecia no velório. Foi muito duro, fiquei muito sentido, queria falar com ele, ver os familiares dele, mas temos que pensar no legado que ele deixou aqui, os amigos, a família, os treinamentos... Tudo que o mestre construiu vai ficar na lembrança de todos”, finalizou.
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